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terça-feira, 20 de novembro de 2018

Caravana retoma atividades para encerrar um ciclo de mobilização em prol da preservação dos bens patrimoniais da Paraíba

Depois de parada obrigatória, o projeto Caravana Ariano Suassuna Patrimônio Nosso se prepara para o encerramento de sua circulação. O penúltimo município a receber as ações de educação patrimonial será Pombal. Retornaremos ao sertão do estado para dar visibilidade às suas riquezas e sensibilizar a população sobre a importância de preservar os patrimônios do centro histórico da cidade.
Anote na agenda a programação de dois dias de ações na cidade
Na próxima sexta-feira (23/11) haverá o minicurso patrimonial dedicado a professores, artistas, gestores públicos e profissionais de educação e cultura com objetivo de fomentar a formação de multiplicadores de ações de educação patrimonial para preservação dos bens locais. As inscrições prévias são realizadas na Secretaria Municipal de Educação de Pombal, sob a responsabilidade de Aurineide.
Certificação dos participantes no minicurso patrimonial
No sábado (24/11) a Cia Boca de Cena apresentará o espetáculo Tem Boi no Algodão na Praça do Centenário, às 20:00h, gratuitamente para toda a população que terá a oportunidade de refletir sobre o tema de forma lúdica e divertida.
A caravana já percorreu onze municípios do estado, do litoral ao alto sertão realizando este trabalho necessário à preservação da história, memória e identidade do povo paraibano.
Benedito e a burrinha Zulmira carregando algodão colorido
Este projeto é uma realização do IPHAEP – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba, com ações culturais desenvolvidas pela Cia Boca de Cena e apoio da Prefeitura Municipal de Pombal através da Secretaria Municipal de Educação.

2 comentários:

  1. O trabalho de divulgação dos bens patrimoniais da Paraíba e sensibilização das pessoas sobre o seu patrimônio cultural é muito importante. Merece todo apoio e reconhecimento.
    Parabéns aos que fazem o Boca de Cena!

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  2. Lindo o trabalho de vocês. Há alguma possibilidade de vocês apresentarem um espetáculo no Sagi, uma vila de pescadores do RN que fica na fronteira com
    a Paraíba. É uma comunidade carente e não teríamos como pagar muito. Ou quase nada. Mas poderíamos garantir alimentação, hospedagem e combustível.

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