Benedito e João Redondo voltarão ao Brejo Paraibano para conhecer a histórica cidade de Alagoa Grande

A segunda etapa do projeto 'Benedito e João Redondo pelas ruas da cidade - de um canto a outro' visitará a penúltima cidade contemplada que fica no Brejo paraibano. Uma região que preserva viva a cultura negra herdada desde o século XIX quando o município viveu um momento de crescimento econômico e cultural.

No próximo final de semana chegaremos em Alagoa Grande para apreciar de perto os casarões desta época, engenhos e comunidade quilombola, além de levar para a população apresentações gratuitas de teatro de bonecos popular.

Mestre Clébio e seus bonecos ventríloquos Cassimiro e Birino

A noite do sábado (30/11) contará com a participação de nosso convidado especial, o Mestre Clébio da cidade de Guarabira, que trará seus bonecos ventríloquos para alegrar a plateia. O domingo (01/12) será repleto de contação de histórias com os bonecos do elenco da Cia Boca de Cena em seu espetáculo Colcha de Retalhos.

Os eventos acontecerão em frente ao Teatro Santa Inês sempre a partir das 19h e têm o patrocínio do Governo do Estado da Paraíba através da Secretaria de Estado da Cultura, além do apoio cultural da Prefeitura Municipal de Alagoa Grande.

Venham todos desfrutar do que há de melhor no teatro de bonecos popular da Paraíba!

Trecho do espetáculo Colcha de Retalhos com a boneca Anita

Benedito e João Redondo na renda, artesanato, poesia e cantoria em Itabaiana

Salve oh Rainha do Vale do Paraíba! As terras por onde passaram grandes brincantes do babau, a exemplo do Severino Manoel da Silva (o Couro Velho), hoje conta suas histórias de riquezas mil do passado, preserva um belo casario antigo e enaltece seus filhos ilustres.

Chegamos a terra Itabaianense no início da tarde do sábado (23/11), almoçamos e fomos conhecer o espaço que se tornaria nosso set para as gravações das entrevistas com alguns representantes da cultura local. No aconchegante Café Cultural Sivuca, ficamos encantados com as peças de renda de birros de Maria Hilda de Araújo e também os brinquedos artesanais de Joeude Carneiro de Souza, ambos vivem de sua arte, mas gostariam que fosse difundida e valorizada pelos conterrâneos.

Entrevista com Maria Hilda - rendeira

Também conhecemos as obras literárias em cordel e livros dos irmãos Orlando Otávio (também músico e compositor) e Agenor Otávio Oliveira que nos presenteou com uma publicação sua, obra que valoriza e reconhece as riquezas culturais e patrimoniais da cidade. Finalizamos a tarde com o repente de Severino Barbosa Rodrigues (Biu Salvino) que iniciou a cantoria e os versos desde criança no seio de sua família tradicional de poetas populares.

Senhor Agenor Otávio apresentando sua obra e recitando

A equipe de produção e montagem paralelo às entrevistas já havia preparado tudo na Praça Epitácio Pessoa para a grande noite do babau. Foi um sucesso! Praça cheia e população risonha com as passagens do Benedito e João Redondo do brincante Vavau da cidade de João Pessoa. A criançada interagia sem parar e os mais velhos viviam um momento de nostalgia, relembrando as antigas loas das brincadeiras nas ruas da cidade em décadas anteriores (50, 60, 70 e 80).

Na manhã do domingo, logo cedo nos preparamos para as atividades externas e fomos conhecer a loja ‘Nevinha e Tôta Artesanato’ localizada na histórica e famosa Rua 13 de Maio – antiga Rua do Carretel onde acontecia as grandes festas dos ferroviários e se localizavam os cabarés e bordéis mais famosos da cidade. As ruas paralelas eram conhecidas como o ‘Alto das Panelas’ pela grande concentração de louçeiras que produziam as panelas de barro.

O Benedito e João Redondo de Vavau em cena

E Maria das Neves Paiva se mantém da produção de peças de cerâmica com uma técnica de queima tão apurada que produz obras nas cores branca, cinza grafite, vermelha, além da especial e diferenciada cor preta. Uma história de perseverança e empreendedorismo que já ganhou o mundo (Inglaterra, Alemanha e Dubai). Ela soma sua arte popular (mais criativa) com as artes plásticas do marido e colhe os frutos e reconhecimento pelo belo trabalho desenvolvido.

Bastidores das gravações na loja de artesanato de Nevinha

O momento posterior foi de se deleitar com as belezas da cidade. Gravamos as tomadas externas pelo coreto no estilo holandês que fará seu centenário em 2014 (só existem dois no Brasil com esse estilo), vários prédios datados de 1821, 1914, 1918 e a grandiosa e bela Ponte da Guarita (no distrito do Campo Grande) que conserva as peças provenientes da Inglaterra desde a década de 20, com trechos de sua linha férrea reativada no período junino para turismo.

À tardinha entrevistamos Pedro Paulo de Carvalho que já foi brincante do cavalo marinho na figura do ‘Mateu’ (espécie de palhaço da brincadeira), atuou em circos como palhaço e hoje trabalha em festas infantis particulares. Contou-nos toda experiência e vivência nas manifestações de cultura popular na cidade que hoje não existem mais (cavalo marinho, reisado, pastoril, babau).

Entrevista com Pedrinho na Praça Epitácio Pessoa

Tivemos mais uma noite cheia de risos e boas histórias contadas pelos bonecos da Cia Boca de Cena no espetáculo Colcha de Retalhos. Antes mesmo do horário anunciado, a criançada gritava ansiosa: ‘começa, começa!’. Foi show de bola. E para finalizar a noite feliz, captamos os depoimentos dos gestores públicos que acompanharam a passagem do projeto pela cidade: Antônio Carlos Rodrigues (Prefeito) e Luciano Correia Marinho (Secretário de Cultura).

Com o patrocínio do Governo do Estado da Paraíba através da Secretaria de Estado da Cultura e apoio cultural da Prefeitura Municipal de Itabaiana, concluímos mais um final de semana riquíssimo em cultura popular através do teatro de bonecos. O projeto Benedito e João Redondo pelas ruas da cidade – de um canto a outro, está próximo de encerrar sua segunda etapa, mas ainda restam duas cidades. Não deixem de acompanhar!

Texto: Anderson Santana
Revisão Pedagógica: Amanda Viana

Nossa equipe junto ao Prefeito, Secretário e escritores

Gravações de tomadas externas na Ponte da Guarita e Rio Paraíba

Homenagem à cidade e seus escritores na leitura de poema

Obras de Seu Joeude - artesão de brinquedos

O repente de seu Biu Salvino

Composições de canções, cordel e livro - Orlando Otávio

Praça lotada para assistir ao Boca de Cena no domingo

E a luta do teatro de bonecos popular por seu devido reconhecimento continua...

SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA
MOÇÃO Nº 8, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013

Recomenda a inclusão do segmento cultural Mamulengo / Bonecos / Formas Animadas das Artes Cênicas no inciso I do art. 1º da Portaria nº 116 de 29/11/2011, aprovada por unanimidade na 215ª reunião da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura. A linguagem artística do Boneco é valorizada no mundo inteiro por sua tradição e relevância. Seu nascimento e atuação é mais velho em idade do que o descobrimento do Brasil considerando-se a idade do Brasil historicamente registrada. E para poder justificar a presença do boneco em nossos dias, é importante ressaltar o Mamulengo principalmente - como, onde e qual o papel que essa arte assume, situada dentro da cultura popular e erudita.

Os bonecos possuem quase uma independência física durante a sua atuação no mercado de trabalho, ao exemplo de uma das técnicas: o Teatro de Autômatos. Uma representação mecânica que em sua realização imita as forças e movimentos da natureza e expressões humanas. O "Teatro de Formas Animadas" é um gênero teatral e configura-se com ele outro significado relevante nessa arte do boneco, incluindo formas ou sombras, objetos, máscaras.

Os bonecos teatralmente marcam presença na linguagem do Mamulengo, uma arte popular típica da Região Nordeste conhecida no mundo inteiro por sua importante tradição.

O boneco na arte do Teatro de Bonecos, no Mamulengo e Formas Animadas é uma arte milenar, como entretenimento e instrumento educativo, possui sua história universal registrada. É um Patrimônio Artístico mundial de enorme valor e não pode desaparecer e nem permanecer invisível apenas aos congêneres do teatro brasileiro.

Sua expressão artística é própria e independente, não é somente "nascido em conjunto ou da mesma raça e espécie" como diz o significado da palavra congênere. Assim, poderíamos também considerar o Circo e a Mímica como congêneres do teatro.

O Mamulengo, Cassimiro Coco, Babau e João Redondo estão em processo de Registro como Patrimônio Imaterial do Brasil. Diante do exposto, a Comissão Nacional de Incentivo à Cultura, recomenda ao Ministério da Cultura a inclusão do segmento Mamulengo / Bonecos / Formas Animadas das Artes Cênicas no inciso I do art. 1º da Portaria MinC nº 116, de 2011.

HENILTON PARENTE DE MENEZES

Secretário

Bú! Benedito e João Redondo vão visitar a cidade ‘morada das almas’...

Conhecida como a Rainha do Vale da Paraíba e localizada numa região entre o Litoral e a Borborema do Estado, se tornou sede de uma área que também leva o seu nome: Itabaiana. É lá que a equipe da Cia Boca de Cena vai apresentar o projeto 'Benedito e João Redondo pelas ruas da cidade - de um canto a outro' no próximo final de semana.

Em meio a controvérsias relativas ao nome da cidade, um significado bastante aceito é derivado da língua indígena (o vocábulo taba-anga) e quer dizer 'morada das almas'. Com certeza, a mala do bonequeiro convidado vai receber uma boa inspiração: quem sabe não surge uma alminha para mau assombro da população? Brincadeira!!!

Brincante Vavau da cidade de João Pessoa - nosso convidado

No sábado (23/11) o brincante Vavau da cidade de João Pessoa se apresentará em praça pública e no domingo (24/11) a Cia Boca de Cena trará sua 'Colha de Retalhos' para a plateia. Os espetáculos são gratuitos!

Os eventos acontecerão na Praça Epitácio Pessoa a partir das 19h e recebem o patrocínio do Governo do Estado da Paraíba através da Secretaria de Estado da Cultura, além do apoio cultural da Prefeitura Municipal de Itabaiana e realização da Cia Boca de Cena.

Anita e Seu João em cena - trecho do espetáculo Colcha de Retalhos

Benedito e João Redondo chacoalharam a cultura adormecida dos talentos populares de Pirpirituba

Chegamos ao município de Pirpirituba na tarde do último sábado (16/11) reconhecemos a área dos eventos, fomos nos alojar e, logo chegou a hora de voltarmos às ruas da cidade para iniciar os preparativos da primeira grande noite de espetáculos de teatro de bonecos popular.

Rua interditada, cadeiras colocadas, tenda em montagem e, enfim, no início da noite chega o nosso convidado especial Mestre Clébio com todo seu garbo e elegância vindo de Guarabira. Na mala do seu veículo estavam os quatro bonecos ventríloquos que iriam animar a noite da cidade, dentre eles o Cassimiro e o Birino.

Mestre Clébio preparando o Cassimiro para apresentar-se

E a Rua Presidente João Pessoa rapidamente se encheu de pessoas curiosas para assistir ao espetáculo. A satisfação e diversão estavam estampadas nos rostos do público que se alegrou muito e fez o Mestre Clébio referenciar o grande Mestre Chaves (professor e bonequeiro da região que deixou um grande legado em cultura popular a todos).

Platéia na primeira noite de espetáculos com os ventríloquos

Com um início bem sucedido o domingo não poderia ser diferente. Logo de manhã saímos para os registros e entrevistas. Optamos em montar nosso set de filmagens ao ar livre e o local escolhido foi a antiga estação ferroviária que, atualmente, abriga o funcionamento do fórum municipal.

Foi surpreendente entrevistar Antônio Pontes Meireles, um artesão que já trabalhou no circo como palhaço, trapezista e motoqueiro, confeccionou bonecos e já brincou com eles durante suas apresentações, foi enterrado vivo e esquecido por três horas durante um número, mas está ‘vivinho da silva’, continua fazendo shows infantis, porém, por achar que ‘não sabe brincar direito’ com bonecos, deixou-os de lado.

Seu Antônio apresentando o Juquinha pra nossa equipe

Com nosso incentivo, ele retirou de uma mala, após anos guardado, o boneco Juquinha, que nos surpreendeu e encantou à noite antes do espetáculo com uma visita, foi lindo!

Também fizemos o registro da professora, poetisa, escritora, terapeuta e radialista Rita de Cássia Soares que, além de artista, tem incentivado o turismo e a cultura local, a exemplo do projeto que desenvolveu chamado ‘Pirpirituba é Aqui’ que aponta as potencialidades da cidade, além de ter descoberto durante um período de desbravamentos uma nova cachoeira, à qual batizou de Itatubaieta (que na linguagem indígena significa ‘pedra, muita pedra’). Foi muito interessante ouvi-la recitar seus poemas já publicados em dois livros e um CD de recital.

Equipe Boca de Cena com os entrevistados

Tivemos também a participação de Seu Jorge Balbino do Nascimento, um repentista agricultor que aprendeu os primeiros versos aos 16 anos e desde então não parou: “O repente ninguém aprende, traz o dom. O tocar também é dom, mas a gente aperfeiçoa”. Após essas palavras, ele cantou e encantou a todos da equipe com um vozeirão forte e versos belíssimos.

Jorge Balbino tocando sua viola e cantando repente pra nós

À noite fomos ovacionados por um público maravilhoso. Muita gente assistiu ao espetáculo Colcha de Retalhos da Cia Boca de Cena, sorriu e interagiu de montão. E, ao final de tudo, fizemos registro de José Luis de França Segundo, poeta, ator, diretor e teatrólogo que leva adiante o GTDABS – Grupo de Teatro e Dança Amador Bom Samaritano e já publicou um livro que fala da origem da cidade de Pirpirituba.

Com o patrocínio do Governo do Estado da Paraíba através da Secretaria de Estado da Cultura e apoio cultural da Prefeitura Municipal de Pirpirituba, agradecemos a todos os colaboradores e participantes do projeto Benedito e João Redondo pelas ruas da cidade em sua passagem por Pirpirituba, em especial ao gestor Eduardo Severo da Silva – Secretário de Cultura, que nos acolheu e contou bastante da história e realidade do patrimônio material e imaterial da localidade.

Platéia enooooooooorme na segunda noite

Estamos na torcida para que novas ações de incentivo, salvaguarda e valorização da rica cultura popular em Pirpirituba à qual tivemos o imenso prazer em conhecer volte a atuar fortemente e seja preservada, seja por intermédio da gestão pública ou empenho dos artistas locais e sociedade civil que são protagonistas nessa luta.

Texto: Anderson Santana

Equipe Boca de Cena com Mestre Clébio e seus bonecos

Bastidores da entrevista com José Luis

A Microrregião do Brejo vai se alegrar com as brincadeiras de Benedito e João Redondo na cidade de Pirpirituba

Uma região pela qual passaram portugueses e holandeses em busca de riquezas, além de ser território que deu origem a um dos polos comerciais do Estado, emancipou-se preservando o nome de origem indígena que referenciava suas terras úmidas e propícias ao nascimento do junco.

‘Peri-peri-tuba’ ou, melhor dizendo, Pirpirituba será o próximo município contemplado com a passagem do projeto Benedito e João Redondo pelas ruas da cidade – de um canto a outro. Neste final de semana levaremos o que há de melhor no teatro de bonecos popular da Paraíba para vias públicas da cidade.

No sábado (16/11) haverá a apresentação dos bonecos ventríloquos do Mestre Clébio da cidade de Guarabira, especialmente convidado para esta ocasião e, no domingo (17/11), a Cia Boca de Cena apresentará o espetáculo Colcha de Retalhos.

Mestre Clébio e seus bonecos ventríloquos

Os eventos acontecerão sempre a partir das 19h na Rua Presidente João Pessoa gratuitamente.

Este projeto é uma realização da Cia Boca de Cena com patrocínio do Governo do Estado da Paraíba através da Secretaria de Estado da Cultura e apoio cultural da Prefeitura Municipal de Pirpirituba.

Vamos brincar de babau?!

Em Solânea, Benedito e João Redondo descobriram que é ‘catucando’ com dedicação que se aprende

Nesta etapa do projeto "Benedito e João Redondo - pelas ruas da cidade" pudemos finalmente carregar o bagageiro e viajar na nossa Kombi. E foi um prazer para toda equipe reencontrá-la toda repaginada e mais institucional do que nunca, a cara da Cia Boca de Cena.

Nossa querida Kombi aguentou firme a subida variante dos 650 aos quase 1000 metros de altitude sem reclamar um minuto sequer. E chegou chegando! Por onde passava nas cidades chamava atenção.

Nossa kombi repaginada

Na chegada em Solânea reconhecemos o espaço dos eventos, fizemos o desembarque no hotel e logo voltamos à Praça 26 de Novembro para o preparo da primeira noite de espetáculos. E, já ao entardecer, que friozinho que nada minha gente, era friozão mesmo. A noite teve direito a ventania, nevoeiro e chuva no final. Resultado: toda equipe agasalhada e tremendo de frio!

Mas valeu muito apena conferir a brincadeira do Mestre Maestro com sua variedade enorme de bonecos, mala estilizada e tenda diferenciada. Com o apoio do filho, dos seus netos aprendizes e acompanhamento de trio musical, esquentou a noite da plateia com animação e boas risadas.

Bonecos e mala do Mestre Maestro

O domingo amanheceu um pouco nublado, mas no prédio do antigo Cine Teatro Municipal, os representantes da cultura popular local já esperavam ansiosos por nossa equipe para as gravações do documentário da passagem do projeto pela cidade. Um equipamento público fantástico que infelizmente não cumpre seu papel de fomento ao audiovisual (pois não tem o aporte técnico necessário para as exibições).
O prédio se encontra com boa estrutura física e ótimas condições para uso, lamentável ainda não ter recebido investimento para sua reativação e levar à população local mais uma opção de lazer. Porém, acreditamos que o empenho e a jovialidade do gestor "Tiago Salvador" fará a diferença na busca de investimentos para o setor.

Vista da cabine do Cine Teatro - nosso set de gravações

Passamos a manhã inteira até o início da tarde registrando reisado com José e Luís Claudino da Silva, os violinistas Odilon Teixeira e José Pereira, o cavaquinho do seu Antônio Salustiano acompanhado pelo triângulo de José Teixeira e pandeiro de Antônio Tomé, Seu Zequinha do vialejo, além de Antônio da Paz que é tocador de violão popular e os Brejeiros do Forró – trio de forró acompanhado pelo matuto cantador e compositor, seu Manoel do Lajeiro.

Como nos disse Seu Salustiano “Eu sou catucador meu filho, mas pra aprender a tocar tem que se dedicar”.

Artur Leonardo e Amanda Viana junto a Salustiano, José e Antônio

Com patrocínio do Governo do Estado da Paraíba através da Secretaria de Estado da Cultura e apoio cultural da Prefeitura Municipal de Solânea através da Diretoria de Cultura realizamos mais um final de semana em celebração à cultura popular através do teatro de bonecos. E as viagens continuam pelo brejo e litoral da Paraíba, acompanhem tudo por aqui.

Equipe Boca de Cena com Tiago, Antônio da Paz, Salustiano e Tomé

 

José Soares da Silva - o Zequinha do Vialejo

 

José Claudino da Silva - 84 anos de puro reisado

 

Ao fim da primeira noite de espetáculos com Maestro e seus netos

Banzé na tenda de Mestre Maestro apresentando ao público

 

Nevoeiro, vento e chuva na primeira noite de espetáculos

Comunicado importante sobre mudanças na programação do projeto Benedito e João Redondo pelas ruas da cidade

Devido a questões operacionais e de estruturação logística no apoio ao recebimento do projeto "Benedito e João Redondo pelas ruas da cidade - de um canto a outro", dois municípios contemplados em nosso cronograma inicial foram substituídos.

Por isto, durante os próximos finais de semana, teremos duas graciosas novidades fazendo parte desta segunda etapa do projeto: as cidades de Solânea e Pirpirituba.

Confiram abaixo nossa programação atualizada e fique por dentro das mudanças!

De um canto a outro do Estado, Benedito e João Redondo agora vão conhecer o Curimataú Paraibano

Depois de já ter explorado o brejo, seridó, sertão e litoral, agora chegou a vez da microrregião do Curimataú servir de palco para o teatro de bonecos popular. O projeto Benedito e João Redondo pelas ruas da cidade chegará num dos municípios referenciados por realizar uma das maiores festas juninas da Paraíba.

Neste final de semana (09 e 10/11) a Cia Boca de Cena e seu convidado especial desembarcarão em Solânea.

Praça 26 de Novembro - local dos eventos

No sábado, o parceiro Mestre Maestro (natural da cidade de Bananeiras) apresentará o espetáculo do babau para a população da cidade, enquanto no domingo, o espetáculo Colcha de Retalhos da Cia Boca de Cena trará a magia do teatro de bonecos contemporâneo a todos que forem assistir.

Mestre Maestro de Bananeiras - nosso convidado

Com o patrocínio do Governo do Estado da Paraíba através da Secretaria de Estado da Cultura e apoio cultural da Diretoria de Cultura da Prefeitura Municipal de Solânea, os eventos acontecerão na Praça 26 de Novembro sempre a partir das 19h e de forma gratuita. Venha divertir-se com a gente!