Colaboradores

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Cia Boca de Cena receberá a Caravana Mamulengo do Cerrado Rumo à Caatinga

A Cia Boca de Cena tem o prazer de reafirmar sua parceria com o grupo brasiliense 'Mamulengo Sem Fronteiras' que nos dias 15,16,17,18 e 19 de dezembro estarão na Paraíba e seguirão juntos para as cidades de João Pessoa, Lagoa de Dentro, Sapé e Pedras de Fogo.
Caravana Mamulengos do Cerrado Rumo à Caatinga é uma comemoração dos 20 anos dos Sem Fronteiras. Uma viagem coletiva com a participação de coletivos convidados, Mamulengo Fuzuê e Mamulengo Presepada que passará pelos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco.
Além de celebrar o Teatro de Bonecos Popular do Nordeste, patrimônio cultural imaterial do Brasil, a Caravana se propõe abrir um diálogo sobre essa tradição, que fincou raiz em Brasília durante a construção da capital pelos retirantes nordestinos. São prosas e encontros que buscam fortalecer os laços entre Nordeste e Centro-Oeste, Caatinga e Cerrado. 



Em João Pessoa a Caravana fará um intercâmbio cultural com a Cia Boca de Cena, através do projeto Benedito e João Redondo pelas ruas da Cidade e uma apresentação especial no espaço Tamarideira, com o intuito de incentivar a manutenção dos espaços alternativos independentes.
Além, disso promoverá rodas de conversa nas cidades de Lagoa de Dentro, Sapé e Pedras de Fogo.
Os brasilienses terão a oportunidade de vivenciar junto com a Cia Boca de Cena momentos únicos nas terras dos Mestres de Babau da Paraíba.
Programação:

Lagoa de Dentro 
Dia: 15/12
Horário: 19:00h
Local: Calçadão da Lagoa Francisco Soares
Presença do Mestre Nildo.

Sapé
Dia: 16/12
Local: Praça João Pessoa
Horário: 19:30
Presença de Seu Reis do Babau

João Pessoa
Local: Praça da Paz
Dia: 17/12
Horário: 19:00
Presença da Cia Boca de Cena

João Pessoa
Local: Espaço Tamarideira 
Dia: 18/12
Horário: 17:00
Ingresso: R$ 10,00 geral
(Este é um incentivo a manutenção desse novo espaço teatral que funciona de forma independente)

Pedras de Fogo
Dia: 19/12
Local: No centro da cidade, em frente a Igreja Matriz
Horário: 17:00
Presença do Movimento Artístico e Cultural Muganga e do Mestre Zé Pequeno

Contamos na Paraíba com o apoio das Prefeituras Municipais de Lagoa de Dentro e Sapé, COEX/PRAC/UFPB, NTU, Grupo Quem Tem Boca é pra Gritar, Pedro Luz e Cia Boca de Cena.


sexta-feira, 18 de novembro de 2016

História, arte, cultura, religiosidade e satisfação de sobra em Arara durante a finalização dos trabalhos da terceira etapa do projeto Benedito e João Redondo pelas ruas da cidade

Não poderíamos encerrar as atividades desta etapa do projeto de maneira mais satisfatória. Descobrimos um povo animado e sedento de cultura popular, além de causos mil pra ouvir e contar a respeito da história, arte e religiosidade que fazem parte do imaginário Ararense.
Esculturas de Araras na praça central da cidade
No sábado (12/11) chegamos para almoçar na cidade e logo após nos aprontamos para seguir ao local dos eventos que precisou de adaptações para montagem de nossos equipamentos. À noite, com tudo pronto, aguardamos o público chegar. E não demorou muito além do horário marcado, o centro da rua se encheu de pessoas ansiosas por cultura popular.
O convidado mestre Vaval levou o babau clássico para o povo e empolgou a todos com suas passagens divertidíssimas, levantou a galera e ainda emocionou ao final quando homenageou a seu pai e grande mestre Joaquim Guedes. Pressentimos que a documentação da cultura popular local nos reservaria coisas boas quando soubemos que a cidade já deteve o Teatro Oliveira Cruz e do pioneirismo de Seu Tarcísio de Dão que dirigia peças de teatro e, na década de 70, criou uma engenhoca de presépio natalino onde as personagens interagiam e se movimentavam em cenários criados por ele.
Interação do Mestre Vaval com as crianças
A manhã do domingo (13/11) começou cedo pra nossa equipe. Após uma noite linda, seguimos rumo aos registros das manifestações culturais que o município nos havia reservado. Saímos encantados com o capricho que Seu Manoel Pereira Duarte dedicou à arte de confeccionar tarrafas (rede de pesca), despertado através de um sobrinho, e hoje é um dos poucos que persevera no trançado do nylon com o auxílio de palhetas, chumbada nas bordas e uma corda no centro que auxilia no arremesso e recolhimento da peça durante a pesca em rios ou açudes.
Um trabalho que dura em média de trinta a quarenta dias e se encontra ameaçado pelo pouco interesse da juventude em manter a tradição, além da seca que afeta várias regiões do Estado e torna precária a pesca em açudes e rios praticamente vazios.
Seu Manoel apresentando sua tarrafa
A grata surpresa ficou por conta do Padre Gaspar Rafael Nunes da Costa que, para além da função sacerdotal, adotou o papel de incentivador da cultura popular. Iniciou no município de Araçagi a organização de cavalgadas, despertada pelo interesse em resgatar suas memórias de infância e laços familiares bonitos constituídos na zona rural com seu pai que era criador de cavalos e gados. Em Arara, além da cavalgada, o padre já realizou o festival de violeiros, incentivado pela importância do violeiro e repentista do município – José Alves da Cruz, grande representante desta arte no século passado pela região.
Ficamos emocionados ao ouvir do padre que os elementos da cultura popular são introduzidos dentro de algumas funções do sacerdote, quando durante a missa ou orações os cavaleiros fazem as leituras ou transportam as imagens de santos, bandeiras e até mesmo os aboiadores fazem composições enaltecendo a cultura e religiosidade. Além disto, nos confessou acompanhar brincantes de babau pelas zonas rurais onde passou e inclusive repassava temas para um deles que criava passagens religiosas para catequização de crianças através dos bonecos do babau.
Nossa equipe com o Pe Gaspar e Ivonete durante as gravações
Não paramos por aqui, seguimos rumo aos registros históricos. Das gravações, passamos pelo prédio que foi silo (destinado a armazenamento de produção agrícola local) décadas atrás. Conhecemos o famoso açude do município que, de tanta estória pra contar, nos pareceu até encantado, seja pelos contos da existência de uma cobra gigante que amedrontava a população, quanto por almas de mortos por afogamento que vagavam pelas redondezas. Mas o mais famosos deles era de que a área tornou-se cemitério de fetos ou recém-nascidos de prostitutas que trabalhavam num cabaré às margens do açude, pois a cafetina e dona do bordel não aceitava que engravidassem, considerava que era perigoso para o negócio e desvalorizava o serviço.
Antigo silo do município
Adentramos a tarde domingueira visitando o Memorial Padre Ibiapina, área encantadora que conserva museu, casa, vila, anfiteatro, auditório, igreja, artesanato e muito sobre a rica história desse incentivador do desenvolvimento da cidade e de sua cultura popular. Sentimos de perto o pulsar da religiosidade e devoção de artesãs que se orgulham do que produzem e do significado deste espaço para a economia local.
Visita ao Memorial Pe Ibiapina
Quando pensávamos em concluir satisfatoriamente esta etapa das ações por lá, eis que a noite nos agraciou com um mega público que lotou uma das principais ruas da cidade. O trânsito parou minha gente! A Cia Boca de Cena apresentou o espetáculo Colcha de Retalhos para gente de todas as gerações. Desde Seu Lolô Careca que no alto dos seus mais de sessenta anos, parecia um menino relembrando sua época de  artista popular quando dançava com boneca, tocava guitarra sem cordas e era guardador de cerca de circo, até uma criançada atenta e muito feliz com tudo que estavam vivenciando. Foi gratificante receber o reconhecimento do público ao final e ouvir: “Isso aqui foi histórico! Nunca me diverti tanto na minha vida!”.
Rua superlotada para assistir ao espetáculo
Com patrocínio do Governo do Estado da Paraíba pelo FIC - Fundo de Incentivo à Cultura Augusto dos Anjos e apoio cultural da Prefeitura Municipal de Arara encerramos mais uma etapa de circulação do projeto Bendito e João Redondo pelas ruas da cidade realizado pela Cia Boca de Cena e com a certeza de que em breve retornaremos. Obrigado ao público, parceiros, bonequeiros e equipe. Até breve!







Equipe do projeto

Direção Geral - Artur Leonardo
Diretora de Pesquisa e Produção - Amanda Viana
Coordenação Financeira - Humberto Dias
Coordenação de Palco - José Valério
Assistente de Comunicação - Anderson Santana



quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Benedito e João Redondo encerrarão mais um ciclo no próximo final de semana no Agreste

A circulação da terceira etapa do projeto Benedito e João Redondo pelas ruas da cidade está prestes a completar seu ciclo. No próximo final de semana aportaremos na última cidade contemplada que localiza-se no Agreste paraibano, região de serra bastante influenciada pelo Pe José Antônio Maria Ibiapina, cujo nome recebeu devido a grande quantidade de aves que existiam antigamente na área do município.
Falamos de Arara pessoal, localizada a 155 quilômetros de João Pessoa e irá receber um final de semana de pura celebração de cultura popular.
Mestre Vavau em gravação de documentário do projeto
Primeiro, o convidado mestre Vaval da capital paraibana - único herdeiro cultural do saudoso mestre Joaquim Guedes e representante nato do babau da Paraíba, se apresentará no sábado (12/11). Já o domingo (13/11), segundo dia de eventos, será marcado pelo reconhecido espetáculo Colcha de Retalhos da Cia Boca de Cena, que ainda se encontra em clima de comemorações de seus vinte anos de existência, apresentando mais um dos seus destaques em dramaturgia infanto-juvenil para teatro de bonecos.
Coelho Banzé apresentando o 'Colcha de Retalhos'
Os eventos ocorrerão na Rua Padre Ibiapina - espaço onde acontece a festa da padroeira do município, sempre às 20:00 horas. E como não poderia deixar de ser, o trabalho de mapeamento cultural proposto pelo projeto continua, onde iremos identificar junto aos fazedores e incentivadores da preservação da memória cultural do município, as interfaces do teatro de bonecos popular do nordeste com outras linguagens lá existentes.
Foram meses de trabalho de incentivo à cultura que será coroado em breve com o fechamento demais um ciclo de pesquisa, mapeamento e difusão da arte bonequeira pelos quatro cantos do estado.
Criança em frente à tenda do mestre Vaval
Com apoio cultural da Prefeitura Municipal de Arara e patrocínio do FIC (Fundo de Incentivo à Cultura) do Governo do Estado da Paraíba, através da Secretaria de Estado da Cultura, anunciamos o encerramento da terceira etapa do projeto Bendito e João Redondo pelas ruas da cidade e convidamos toda a comunidade para participar desta celebração cultural no próximo final de semana.
Até lá!

Boneco Benedito da coleção do mestre Vaval
Anita e Seu João do acervo da Cia Boca de Cena




Herdeiro nato do mestre Joaquim Guedes


Boneco João Redondo do mestre Vaval

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

A Cia Boca de Cena comemora 20 anos de história

Parece que foi ontem quando dois jovens se uniram para montar um grupo de teatro de bonecos em João Pessoa, pois é tudo começou quando Artur Leonardo e Eurismar Cavalcanti sonharam em criar um grupo.
Mas com o passar do tempo, Eurismar foi sonhar outros caminhos e outros sonhadores se achegaram Ailma Alves, Grace Matias, Amanda Viana, José Valério, Debora Zambom, Alexandre Viana, Cristianne Melo, Fábio Rocha, Lupércio Filho, Samantha Barreto,Fabiana Firmino, Natan Pedoni, Fabrizzio Formiga, Humberto Dias, Anderson Santana, Thaisy Santos e Gabriel Viana.
Alguns passaram e outros permanecem até hoje, seguindo o sopro da liberdade e liderados por um cabra bom da mulesta e uma mulher da peste, Artur e Amanda.
E para chegar onde estamos a estrada foi esburacada pra danado, com dias de atoleiros lamacentos e ladeiras intermináveis, mas guerreiros e loucos por natureza sempre vimos em cada atoleiro uma possibilidade de se divertir, pulando, jogando lama e escorregando como meninos em dia de chuva.
Hoje conquistamos um público maravilhoso que nos instiga a todo instante a seguir em frente, pedindo mais, se emocionando e passando o fã clube de pais para filhos, oh coisa boa!
De uma coisa temos certeza essa é a nossa opção de vida, difícil pra dedeu, mas não sabemos fazer outra coisa além disso, sonhar é livre e nós somos totalmente loucos para viver nossos sonhos todos os dias.



Feliz Dia Boca de Cena!
Salve o sonhos, sonhadores e os fazedores de sonhos!
Bora sorrir?


sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Uma Serra historicamente rica, hoje, marcada pelo ativismo para preservação histórica e cultural

Próximo às 16:00 horas do último sábado (17/09) chegamos ao centro da cidade de Serra da Raiz recepcionados pelo clima agradável e um pôr de sol maravilhoso. Nem de longe imaginávamos as maravilhas que esta cidade nos proporcionaria! Isso mesmo gente, em sua reta final, a circulação do projeto Benedito e João Redondo pelas ruas da cidade não poderia ser melhor.
Pôr do sol na Praça Iniguaçu e Igreja Matriz
Vivenciamos muitos momentos bons , mas a maior e grata surpresa foi o entusiasmo com que o público local nos recebeu. A população serrana tornou-se um espetáculo à parte nas duas noites de eventos por lá. O mestre Clóvis agitou a criançada com seus bonecos e fez os adultos vibrarem com o forrobodó do seu babau.
Mestre Clóvis e a boneca Raimunda convidando pro forró
O dia de domingo (18/09) nos presenteou com o descobrimento de algumas das riquezas naturais da região como o Lajedo do Alto e a Loca da Nêga, ambos repletos de marcas históricas infelizmente degradadas e 'apagadas' pelo descaso do poder público e depredações humanas. O cruzeiro com o ponto geográfico mais alto da região - estrategicamente utilizados por povos indígenas, e as pinturas rupestres praticamente não existem mais.
Trilha para chegarmos à Loca da Nêga
Porém, a grandiosidade de um lugar e suas marcas não se apagam facilmente. Memórias vivas do município nos fizeram esquecer do tempo com uma aula entusiasta ministrada informalmente pelo escritor e historiador José Augusto de Oliveira que, através da ONG Saci, luta pela preservação histórica, artística e cultural junto com outros ativistas do município.
Aulão de história com José Augusto - enciclopédia viva
Viajamos décadas, séculos sem sair do lugar. Reconhecemos o baile do assustado, pastoril, cangaço, sítio arqueológico, engenhos, escravatura, descobrimos a nega velha (brincadeira carnavalesca serrana) e, acima de tudo, os vestígios de quem vivenciou o babau tradicional por aquelas terras. À luz de candeeiro e empanada improvisada com lençol estendido de um canto a outro da parede se brincava com bonecos rudimentares nas bodegas da cidade.

Ouvimos falar de Seu Salustino, o sucessor dele – Seu Pereira, o rabequeiro que os acompanhava – Seu Adauto (que atuaram nos anos 60 e 70), até o Geraldo – de quem não se tem mais notícias e o Severino Miguel (morador da cidade e que não exerce mais a brincadeira), brincantes populares até meados dos anos 90.
Ficamos felizes com os relatos de ações e mobilização em busca de manter registros da história local e da Paraíba, como por exemplo a estruturação do Museu do Homem Serrano, fundado desde 2013, que reúne artefatos indígenas encontrados em escavações nos arredores da cidade, objetos seculares de comunicação e uso doméstico, peças de artesãos, biblioteca comunitária, coleções e obras literárias raras de escritores como Padre Luis Gonzaga de Oliveira e Manoel Madruga.
Admirando parte do acervo do Museu do Homem Serrano
Soubemos da existência de escola de música para resgatar a tradição secular de banda de música, como também ações junto a escolas para despertar na juventude local o interesse pela leitura, artes e cultura através da educação patrimonial que, somados ao trabalho voluntário, parcerias e doações, multiplicam o trabalho de conscientização dos jovens.
Peças do artesão José Ferreira
Conversamos também com seu José Ferreira, cordelista e artista que trabalha por prazer com a madeira e constrói belas esculturas. Após tudo isso, recebemos a um público enorme na praça de eventos à noite para coroar a passagem do projeto por Serra da Raiz com a apresentação do espetáculo Colcha de Retalhos que cativou a todos.
Nossos agradecimentos ao apoio cultural da Mesa de Cultura Serrana nas pessoas de Adriano e Felipe, além do patrocínio do Governo do Estado da Paraíba pelo Fundo de Incentivo à Cultura Augusto dos Anjos – FIC através da Secretaria de Estado da Cultura.
Equipe da Cia com Mestre Clóvis e apoiadores - Adriano e Felipe
O encerramento está próximo, acompanhem tudo de perto!


sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Benedito e João Redondo desbravarão parte do agreste paraibano com clima e pinta de serra

Depois de uma folga nas atividades, o projeto Benedito e João Redondo pelas ruas da cidade retoma sua circulação para desbravar mais um cantinho aconchegante do agreste paraibano. Apesar dos integrantes da Cia Boca de Cena já conhecerem o município, será a primeira vez que aportaremos na região para desenvolver as ações do projeto.
Nosso Coelho Banzé_apresentador oficial de espetáculos
A cidade tem uma longa história que se estende desde o século XVII, perpassando pelo período da colonização e aldeamento da Paraíba por povos portugueses, mamelucos e tribos indígenas potiguaras e tabajaras que batalhavam por territórios do nosso Estado e de Pernambuco. O nome do município se deu em referência à abundância de uma raiz com propriedades medicinais utilizadas pelos índios da região.
Falamos de Serra da Raiz minha gente que, aos cinquenta e sete anos de emancipação, mantém espaços públicos que referenciam essa época remota, como a Praça Ininguaçu (nome de índio protagonista de importante embate na região denominado Batalha de Tracunhaém). Com clima ameno, por localização geográfica próximo ao brejo e serra paraibanas, pretendemos aquecer as noites frias por lá.
Fonte: internet - site Paraíba Total
Os eventos iniciarão no sábado (17/09), com a apresentação do babau do Mestre Clóvis da cidade de Guarabira, especialmente convidado para apresentar a brincadeira popular ao povo da cidade a partir das 20:00 horas na Praça de Eventos do município de forma gratuita. A equipe técnica da Cia Boca de Cena fará o mapeamento cultural e registros das manifestações populares da região durante todo o dia do domingo (18/09) e às 20:00 horas na mesma praça, apresentará o espetáculo Colha de Retalhos ao público local.
Mestre Clóvis de Guarabira e sua mala de bonecos
O projeto é uma realização da Cia Boca de Cena com apoio cultural da ASSMUSCOM (Associação dos Músicos e Compositores de Serra da Raiz) e Grupo Mesa de Cultura, além do patrocínio do FIC (Fundo de Incentivo à Cultura) do Governo do Estado da Paraíba, através da Secretaria de Estado da Cultura.
Vamos nessa?!